Poker encerra quadrimestre com 56% de aumento de vendas em relação a 2021

Empresa mantém boas perspectivas em meio à alta de preços de matérias-primas e espera se consolidar como líder no segmento de goleiros na América do Sul

 

A Poker, marca referência entre os amantes de esporte brasileiros, celebrou o encerramento do primeiro quadrimestre de 2022 com 56% de aumento de vendas em comparação com o mesmo período do ano anterior. A marca também registrou o crescimento de 36% em seu faturamento.

 

Os dados são animadores dentro dos objetivos estipulados pela empresa, que procurou se reinventar no período da pandemia e expandir suas linhas de produção, de acordo com os novos anseios dos brasileiros. A Poker tem em seu planejamento estratégico uma meta de crescimento de 25% no ano de 2022.

 

Com mais de 3 mil itens à disposição dos consumidores, a marca mostrou que está preparada para lidar com demandas tanto nas modalidades coletivas quanto nas individuais.

 

São nove linhas de produção: bolas, luvas para goleiros, bike, natação, futebol, funcional, ginástica, acessórios e mochilas.

 

"Na pandemia, saímos um pouco dos esportes coletivos e fomos para os individuais. Do futebol, migramos para a bike e os esportes ao ar livre. A natação ainda dependia de as escolas e academias estarem abertas. Depois, tivemos um pouco de retração nos individuais, e os coletivos voltaram com muito mais força. Ainda assim, o fã que voltou para o futebol manteve a pedalada de bike e a corrida, por exemplo. Houveram novas demandas", destacou Rogério Cauduro, diretor de Marketing da Poker.

 

A alta dos preços das matérias primas tem sido um desafio, mas a empresa acredita que o planejamento está no caminho certo para superar adversidades e assegurar a entrega efetiva dos produtos ao público.

 

"As estratégias deram certo e entendemos que há espaço para crescer mais. Logística e produção são desafios. Há um problema mundial de matéria prima. Todos os dias estamos correndo atrás, buscando alternativas. Os fornecedores da Europa estão com dificuldades e não conseguem repor. Mas a Poker é uma marca que se preocupa muito em cumprir com o que promete", destaca Cauduro, que acredita em uma melhora no cenário em 2023.

 

Marca busca liderança no segmento de goleiros na América do Sul

 

Outra meta no radar da Poker é se estabelecer como líder em produtos para goleiros na América do Sul em dois anos. A empresa tem ampliado o Circuito Gol a Gol Poker, que busca talentos da posição, com premiação em produtos, e já está presente no Uruguai, no Chile, na Argentina, no Equador e no Paraguai.

 

"Nossos parceiros têm se mostrado bastante satisfeitos. Tive uma grata surpresa desses países, pois eles já têm produtos Poker no ponto de venda. Conheci lojistas olho no olho e recebi a sua satisfação com o nosso trabalho. O processo está justamente no momento de consolidação", disse Cauduro.

 

A Poker é a principal marca de esportes do país, com mais de 35 anos de história e 3.500 lojas atendidas pelo país. Sua meta é oferecer artigos diferenciados e competitivos no mercado, bem como experiências que aproximem a empresa de seus consumidores.

 

"A Poker não parou de investir em marketing. Seguimos crescendo em investimentos e eventos. A marca tem relação direta com os atletas, através dos eventos Running day, Night Run, Festival de Natação, Gol a Gol e Bike Day, e procuramos conversar diretamente com o consumidor. São valores pesados, mas que na nossa concepção são investimentos, que levam ao fortalecimento da marca", afirmou Rogério.

 

A Poker tem sede em Montenegro, no Rio Grande do Sul, além de um escritório na China, o que facilita as atividades na Ásia e na Europa. São mais de 2 milhões de peças produzidas por ano e representantes de vendas em todo o país.

 

Dentre os embaixadores da Poker, estão os goleiros Weverton, bicampeão da Libertadores pelo Palmeiras, Jandrei, do São Paulo, e Éverson, do Atlético-MG, além de Gustavo Borges, dono de quatro medalhas olímpicas na natação, e Fernando Scheffer, medalhista de bronze nos 200m livre nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.

PokerComentário